A capa oficial do segundo livro da Saga Sagraerya já está prestes a sair do forno!
Com uma pegada que mistura ficção científica e fantasia, o quase-surrealismo da ilustração segue uma linha parecida com a que propus na Árvore de Luz de O Despertar do Paladino: não tente encontrar significados fáceis em minhas capas (ou em todo meu texto), pois não vou te dar isso. Na minha opinião, a capa deve mais perguntar algo que responder. Gosto de sugerir, gosto de intrigar, gosto de mostrar pouco, gosto de fazer o possível leitor pensar antes mesmo de folhear as páginas, por mais que, de nossos poucos leitores, menos ainda são aqueles com paciência para perder tempo com pensamentos e contemplações. Basta de conversa, aqui está a obra de arte, que carece de apenas alguns ajustes para ir ao ar:
Capa Completa, com orelhas. |
Capa Simples |
A ideia geral da capa nasceu em uma conversa de boteco com o ilustrador e amigo Eduardo Eloi, também responsável pela capa de O Despertar do Paladino, e, à medida em que fui desenvolvendo o segundo livro, essa ideia cresceu junto, até começar a ser materializada pelos poderes artísticos do Edu e tornar-se a fantástica ilustração atual. Ao mesmo tempo em que sufoca o leitor com uma selva de claustrofobia colorida, dá como única saída a ele uma passagem/paisagem dominada por um deserto curioso e alguém nele... o que isso pode representar? Deixe as possibilidades imaginativas se manifestarem e aceite o desafio de decifrar a capa, a narrativa e, quem sabe, um pouco de mim; isto é, se tiver coragem (e tempo) de pensar!
Decifra-me ou vai caçar quem te quer. Odeio gente não curiosa. |
Ivlandhar, Qaes Thos Fahndrl.
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