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quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Não compre para ajudar, LEIA para ajudar!

"Velho, tem um amigo meu, o cara é foda: você acredita que ele escreve livros? Pois é. Coisa de louco, né? Vou comprar um livro dele para dar uma ajudinha, o cara rala pra caramba para escrever aquilo tudo.

"Ah, legal. Você gosta de ler?"

"Nemmm... dá muito sono, não tenho paciência. Mas é só pra dar uma moral mesmo."

Por favor. Não seja esse cara. Não seja. Esse cara...

Qual o verdadeiro preço a se pagar por um livro? E o preço a se pagar por vendê-lo "mal" vendido (só por $$$)?

Que comece o mimimi. Não sei se estou melindroso demais ou se a situação narrada acima incomoda outros escritores além de mim. Você rala muito, às vezes praticando outras atividades profissionais além da escrita, para chegar um camarada, na maioria das vezes bem intencionado (em muitas, amigo ou parente), e reduzir sua obra a mera mercadoria. "Ué, Sario, mas não é?". Sim, é uma mercadoria, mas não SOMENTE uma mercadoria. Vou explicar adiante.  

Uma opinião sobre o livro, por caridade, senhor.
Muitos escritores (independentes, em especial) são tomados como pessoas implorando para que alguém compre seus livros; e acho uma falta de respeito quando é assim que somos vistos. Não somos mendigos e não estamos implorando... não por dinheiro! Se eu não gosto de dinheiro? Oh, se gosto! Infelizmente, dinheiro hoje é sinônimo de liberdade e assumo que sou tão ávido por ele (ou ela) como qualquer outra vítima do capitalismo, mas entendam bem: se eu fosse vender alguma coisa apenas por dinheiro, aqui no Brasil, a última mercadoria que eu escolheria seria livros. Qualquer bandejinha de balas superaria o lucro de uma bandejinha de livros Sagraerya fácil. A oferta de literatura fantástica está saturada e a procura, por mais que crescente, é insuficiente em nosso país, para não falar vergonhosa. Bala tem gente querendo o tempo todo, qualquer hora - concorrência cruel.

Então, meus amigos, o que quero dizer com isso é que, se você realmente quer oferecer apreciação a um autor (amigo, parente, desconhecido, power ranger), não só compre o livro: leia o livro, consuma o livro e divida com ele sua opinião sobre o livro. Se você compra com a real intenção de ler, mas no fim das contas, não vai muito com a cara da literatura desse seu amigo, é muito compreensível, já que nem Jesus agradou geral. Mas, gente boa, se você não gosta de ler ou sabe que não vai ler e está comprando para ajudar, você está, na verdade, prejudicando o autor... eu mesmo trabalho tiragens impressas pequenas de minha obras (30 por vez) e um livro comprado por alguém que quer "só dar uma moral" me tira a oportunidade de vender esse mesmo livro a alguém que realmente pode apreciar meu trabalho. O que acende a alma de quem se mete ou se faz de escritor é a apreciação da obra; esse é o pão para que suas páginas continuem vivas. E ainda que dinheiro possibilite bons investimentos para a própria arte que nos dispomos a criar,  a palavra do leitor/apreciador é o que nos motiva e empolga na hora de enfrentar o teclado. Essa satisfação sim é o verdadeiro pagamento.

Obrigado pela ajuda ;)

Ivlandhar, Qaes Thos Fahndrl.

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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Decifre a Capa Oficial de A Essência Perdida

A capa oficial do segundo livro da Saga Sagraerya já está prestes a sair do forno!


Com uma pegada que mistura ficção científica e fantasia, o quase-surrealismo da ilustração segue uma linha parecida com a que propus na Árvore de Luz de O Despertar do Paladino:  não tente encontrar significados fáceis em minhas capas (ou em todo meu texto), pois não vou te dar isso. Na minha opinião, a capa deve mais perguntar algo que responder. Gosto de sugerir, gosto de intrigar, gosto de mostrar pouco, gosto de fazer o possível leitor pensar antes mesmo de folhear as páginas, por mais que, de nossos poucos leitores, menos ainda são aqueles com paciência para perder tempo com pensamentos e contemplações.  Basta de conversa, aqui está a obra de arte, que carece de apenas alguns ajustes para ir ao ar:

Capa Completa, com orelhas.

Capa Simples

A ideia geral da capa nasceu em uma conversa de boteco com o ilustrador e amigo Eduardo Eloi, também responsável pela capa de O Despertar do Paladino, e, à medida em que fui desenvolvendo o segundo livro, essa ideia cresceu junto, até começar a ser materializada pelos poderes artísticos do Edu e tornar-se a fantástica ilustração atual. Ao mesmo tempo em que sufoca o leitor com uma selva de claustrofobia colorida, dá como única saída a ele uma passagem/paisagem dominada por um deserto curioso e alguém nele... o que isso pode representar? Deixe as possibilidades imaginativas se manifestarem e aceite o desafio de decifrar a capa, a narrativa e, quem sabe, um pouco de mim; isto é, se tiver coragem (e tempo) de pensar!

Decifra-me ou vai caçar quem te quer. Odeio gente não curiosa.

Ivlandhar, Qaes Thos Fahndrl.
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terça-feira, 21 de março de 2017

Novas capas da saga Sagraerya

Salve, leitores fantásticos!

Depois de algumas críticas com relação à legibilidade dos textos da capa de O Despertar do Paladino, resolvi atualizar seu visual e configurá-la para o formato com orelhas, que será usado para a próxima remessa de livros impressos. Dê uma conferida:

Nova capa orelhuda de "O Despertar do Paladino"
A previsão de disponibilidade de O Despertar do Paladino com esta nova capa é ser impressa junto com A Essência Perdida até jul/2017. Como vocês já sabem, a pré-venda do segundo livro da saga Sagraerya, A Essência Perdida (Saiba mais dos meus livros), já está acontecendo e o lançamento do e-book será dia 12/04 (Compre antecipado aqui). A versão impressa será publicada mais tarde por conta da capa oficial (que vai ficar um espetáculo!) em produção. A título de curiosidade, vejam como seria a capa do Essência se ele fosse impresso com a capa do e-book (NÃO LEIA A SINOPSE NA ORELHA se você ainda está lendo O Despertar do Paladino):

SPOILER: NÃO LEIA A SINOPSE NA ORELHA se você ainda está lendo O Despertar do Paladino.

Ivlandhar, Qaes Thos Fahndrl.
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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Hora de sair do lugar

Futuras e futuros leitores, depois de quase 5 meses, faltam somente 19 dias para o resultado do Prêmio Bang! Só para Livros Fantásticos (veja mais no tópico "Que haja blog", de outubro). A partir do tão esperado anúncio da premiação, vou poder dar meus próximos passos com relação ao despertar do "Despertar do Paladino" e sua prometida publicação. Como seria esperado, o concurso da Revista Bang estourou e recebeu submissão de 491 obras, logo, com 490 adversários na mesma arena que eu, vai ser uma briga boa para ganhar, acreditem. 

Por mais sonhador que eu seja, tenho completa consciência para nunca subestimar meu quase meio milhar de concorrentes e me assumo preparado para o pior ou para o melhor. Contudo, prometo a todos aqueles que me acompanharam por tanto tempo na criação e acabamento de minha primeira obra, e também a todos aqueles que estão me descobrindo casualmente pela rede e acreditando em meu trabalho,  que não vou deixar vocês esperando: não vai demorar pra vocês terem o primeiro volume de SAGRAERYA com vocês.  

Apresento então os meus Se's:

SE eu ganho o prêmio: "O Despertar do Paladino" (e suas prováveis sequências) será publicado em 2015, em Portugal e aqui no Brasil, pela editora Saída de Emergência.

SE eu não ganho o prêmio: "O Despertar do Paladino" será publicado até o final deste ano, no mundo inteiro, através da Amazon KDP, em formato de e-book e num preço bem acessível.

Fica assim acertado: a partir do dia 15/12/2014, "O Despertar do Paladino" sairá do lugar, de um jeito ou de outro!

Conto com a costumeira força que vocês me dão e agradeço muito!