MITOLOGIA (Em expansão)


A mitologia de SAGRAERYA tem influências mitológicas tolkenianas, nórdicas, greco-romanas, e, bem, uma pitada de muitas outras. As possibilidades mitológicas são muito extensas porque a cosmologia do mundo de Arya favoreceu a criação de muitas formas de vida, de modo que o autor assume não ter nem a pretensão de esgotar essa fonte, preferindo explorá-la aos poucos, no decorrer dos livros, das séries.

Há dois deuses fundamentais nas terras humanas dos dois reinos onde se passa o primeiro livro, além de três deuses velhos, adormecidos pra sempre, que não mais atendem aos chamados dos mortais. 

Os dois deuses fundamentais são: Mainna, a Árvore-Mãe, uma frondosa árvore titânica que repousa no espírito do mundo cuja energia rege a vida e os espíritos mortais de boas virtudes em Arya; e Klausto, a forma encapuzada e empunhadora da foice Necrossiri que perdeu seu nome e preza pela destruição, pela morte, pelo fim e pela corrupção das virtudes valorizadas por Mainna, aguardando na base do Monte dos Infernos, sob a coluna que sustenta o disco de Arya, por aqueles que se desvirtuam para devorá-los a alma. 


Os 3 deuses velhos são entidades que foram uma vez poderosíssimas, responsáveis pela criação das forças elementares do fogo (Imperador Magmus), do ar (Lorde Torna) e da água (Dama Oceânia), que perderam a paciência e a fé nos corruptíveis mortais, depositando sua confiança na irmã, Tureza, a Mãe da Terra, para zelar por Arya – Tureza se uniu com Mainna e ambas são tratadas como uma mesma entidade espiritual. 

Há muitos, muitos outros deuses, específicos de regiões, raças e elementos culturais, mas esses falados aqui são mais relacionados ao arco inicial da série Sagraerya.

*Todas as imagens utilizadas neste post foram coletadas na web e o autor deste website não tem qualquer autoria sobre elas.

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